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Alberto Carneiro – Desenhos Espontâneos – Inc. Livros e Edições de Artista

10.11.2012
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A Inc. apresenta a mais recente publicação do artista Alberto Carneiro “Cadernos Espontâneos”.
Alberto Carneiro contempla-nos com a apresentação de outras edições de autor realizadas na década de 70, incluindo “O Caderno Preto” (1969-1971).

“Desenhos espontâneos”, 2012

Os “Desenhos espontâneos” tem origem em dois cadernos com desenhos a grafite realizados ao longo do ano de 2011, dos quais resultou a presente edição fac-similada, com uma tiragem de 100 exemplares. Edição numerada e assinada.

“O Caderno Preto”, 1969-1971

Álbum que reúne um conjunto de desenhos, projectos para esculturas e instalações, textos e fotografias realizados no decurso da estadia de Alberto Carneiro em Londres (onde realizou a Pós-Gradução em Escultura na Saint Martin’s School of Art). Edição de 100 exemplares, numerados e assinados.

“Os sete rituais estéticos sobre um feixe de vimes na paisagem”, 1975

Álbum que regista, em sete folhas A3 dobradas, cada um dos “rituais estéticos” realizados por Alberto Carneiro na paisagem. A edição trabalha, no seu próprio suporte, os procedimentos desenvolvidos pelo escultor na instalação homónima, a qual integra actualmente a colecção do Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian. Edição de autor, não assinada e não numerada.

“Ideias, projectos e envolvimentos”, 1976

A edição compreende um conjunto de textos e trabalhos desenvolvidos entre 1971 e 1976, impressos em folhas A4, cuja frente apresenta imagens fotográficas da obra realizada e instalada no espaço de exposição, tendo o verso o respectivo desenho de projecto que lhe deu origem. Integram este álbum, entre outros, obras como “O canavial: memória/metamorfose de um corpo ausente”, “Uma floresta para os teus sonhos” e “Árvore jogo/lúdico em sete imagens espelhadas”. Edição de autor, não assinada e não numerada.

“Ele mesmo mandala em si”, 1978

Mais conhecida pelo modo como é mostrado em contexto expositivo, com as suas várias folhas (de fotografias a preto e branco e texto) dispostas na parede, a obra “Ele mesmo mandala em si” é, na realidade, um álbum, contendo no seu interior as páginas que são exibidas, juntamente com páginas com informação auxiliar quanto ao modo de montagem. Edição numerada e assinada.