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Pedro Calapez

Pedro Calapez nasceu em Lisboa (1953) onde vive e trabalha. Começou a expor nos anos setenta e em 1982 teve a sua primeira exposição individual. Tem mostrado as suas obras em exposições individuais em várias galerias e museus, das quais se destacam Histórias de Objectos, Casa de la Cittá, Roma, Carré des Arts, Paris e Fundação Gulbenkian, Lisboa (1991); Petit jardin et paysage, Salpêtriére Chapel, Paris (1993); Memória involuntária, Museu do Chiado, Lisboa (1996); Campo de Sombras, Pilar i Joan Miró Foundation, Maiorca (1997); Studiolo, INTERVAL – Raum fur Kunst & Kultur, Witten, Alemanha (1998); Madre Agua, MEIAC – Contemporary Art Museum, Badajoz e CAA – Andalucia Contemporary Art Centre (2002); Obras Escolhidas 1992-2004, Fundação Gulbenkian, Lisboa (2004); piso zero, CGAC – Galicia Contemporary Art Centre, Santiago de Compostela (2005); Lugares de pintura, CAB – Caja Burgos Art Centre, Burgos. Entre as várias exposições colectivas em que participou destacam-se as bienais de Veneza (1986) e S. Paulo (1978 e 1991) e das suas exposições mais significativas destacam-se: 10 Contemporâneos, Museu de Serralves, Porto (1992); Perspectives, Marne-La-Vallée Contemporary Art Centre (1994): The day after tomorrow, CCB . Centro Cultural de Belém, Lisboa (1994); Ecos de la matéria, MEIAC, Badajoz (1996); Tage Der Dunkelheit Und Des Lichts, Kunstmuseum Bona (1999); EDP.ARTE, Museu de Serralves, Porto (2001); “Del Zero al 2005. Insights on Portuguese art”, Marcelino Botín Foundation, Santander (2005); Beaufort Outside – Inside, Contemporary Art Triennial, PMMK Museum, Ostende (2006).