Inaugura hoje em Pequim, China a primeira exposição individual do artista Santiago Ydánez naquele país.
A exposição “Santiago Ydáñez: A Pintura como Arqueologia” apresenta cerca de 30 obras (maioritariamente em acrílico) cujos suportes vão da tela, às pequenas caixas (de música, de jóias…) que se abrem como tesouros, mas com claras referências à pintura renascentista.
A influência da pintura da referida época, principalmente no que às escolas espanhola, italiana e flamenga diz respeito, é particularmente importante no caso da China, um país que durante muito tempo viu a expressão artística limitada ao Realismo Social
“Las obras más pequeñas las ha traído desde España, pero las de mayor tamaño las ha pintado en Pekín, en un taller que ha ocupado temporalmente desde que llegó hace ya diez días.
Entre las obras destaca un gran tríptico con la misma imagen, en distintos niveles de ejecución, que reinterpreta el famoso cuadro de la crucifixión de San Pedro, de Caravaggio, una pintura similar a la que expuso a comienzos de este mes en la Academia de España en Roma.”
A exposição “Santiago Ydáñez: A Pintura como Arqueologia” estará patente ao público até dia 8 de Agosto no White Box Art Center, no districto artístico 798 de Pequim, e com ela se encerra a segunda edição do festival cultural “Spain IN China”, uma iniciativa da XD Culture Platform apoiada pelo Ministério da Cultura espanhol.